Em março de 2024, um crime chocante abalou São Paulo: Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, confessou ter assassinado sua filha, Rayssa Santos da Silva Rosas, de 18 anos, em seu apartamento no bairro da Bela Vista. O crime ocorreu no domingo, 24 de março, quando Rayssa foi visitar o pai. Durante o encontro, após consumirem bebidas alcoólicas, uma discussão sobre a mãe da jovem, de quem Wellington havia se separado recentemente, culminou na tragédia. Wellington afirmou que matou a filha para atingir a ex-mulher, demonstrando insatisfação com o término do relacionamento.
Anúncio Publicitário
Anúncio Publicitário
Anúncio Publicitário
Após cometer o crime, Wellington permaneceu no apartamento com o corpo de Rayssa e, na manhã seguinte, foi trabalhar normalmente. Somente na noite de segunda-feira, 25 de março, ele decidiu se livrar do corpo. Para isso, quebrou as pernas da filha para acomodá-la em uma caixa de papelão, que foi transportada em um carrinho de mão até uma área próxima à Avenida 23 de Maio. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Wellington deixou o prédio com a caixa contendo o corpo da filha.
Anúncio Publicitário
Na manhã de terça-feira, 26 de março, o corpo carbonizado de Rayssa foi encontrado em uma cratera na Rua Asdrúbal do Nascimento, região central de São Paulo. Testemunhas acionaram a Polícia Militar após avistarem o cadáver. A mãe de Rayssa, preocupada com o desaparecimento da filha, registrou um boletim de ocorrência e, ao ser informada sobre a localização do corpo, reconheceu a jovem por meio de seus brincos. Anúncio Publicitário
Durante as investigações, Wellington confessou que, após matar a filha, dormiu no mesmo apartamento onde ocorreu o crime e, no dia seguinte, foi trabalhar normalmente. Ele também admitiu ter quebrado as pernas de Rayssa para colocá-la na caixa utilizada no transporte do corpo. Além disso, afirmou ter pago R$ 10 a um morador de rua para que este comprasse etanol e incendiasse o corpo da filha. No entanto, o morador de rua negou a versão de Wellington, alegando que fugiu ao perceber que se tratava de um corpo humano.
Anúncio Publicitário
Wellington foi preso em flagrante na tarde de terça-feira, 26 de março, inicialmente por destruição de cadáver. Posteriormente, foi indiciado por homicídio triplamente qualificado: por asfixia, por dificultar a defesa da vítima e por feminicídio. A Justiça decretou sua prisão preventiva na quarta-feira, 27 de março. Histórico criminal revelou que Wellington já possuía passagens por roubo, tráfico de drogas e tentativa de homicídio. Anúncio Publicitário
Antes do crime, Wellington cumpria pena em regime aberto desde abril de 2023, após progressão concedida pela Justiça. Relatórios indicavam que ele apresentava "boa tolerância à frustração" e controle sobre seus "níveis de agressividade e impulsividade". No entanto, menos de um ano depois, ele cometeu o feminicídio contra a própria filha. Anúncio Publicitário
A motivação do crime, segundo Wellington, foi atingir a ex-mulher, com quem teve um relacionamento de 18 anos e do qual não aceitava o término. Ele acreditava que Rayssa havia influenciado a mãe a se separar e a buscar novos relacionamentos, o que teria desencadeado sua ira e culminado no assassinato da filha. Anúncio Publicitário
Anúncio Publicitário
A investigação prossegue, buscando esclarecer todos os detalhes e eventuais participações no crime. Enquanto isso, familiares e amigos de Rayssa lamentam a perda trágica e precoce da jovem, vítima de um ato brutal cometido por seu próprio pai.
Anúncio Publicitário
fonte: /brasil.guiabeneficiossociais.com.br
Após cometer o crime, Wellington permaneceu no apartamento com o corpo de Rayssa e, na manhã seguinte, foi trabalhar normalmente. Somente na noite de segunda-feira, 25 de março, ele decidiu se livrar do corpo. Para isso, quebrou as pernas da filha para acomodá-la em uma caixa de papelão, que foi transportada em um carrinho de mão até uma área próxima à Avenida 23 de Maio. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que Wellington deixou o prédio com a caixa contendo o corpo da filha.
Na manhã de terça-feira, 26 de março, o corpo carbonizado de Rayssa foi encontrado em uma cratera na Rua Asdrúbal do Nascimento, região central de São Paulo. Testemunhas acionaram a Polícia Militar após avistarem o cadáver. A mãe de Rayssa, preocupada com o desaparecimento da filha, registrou um boletim de ocorrência e, ao ser informada sobre a localização do corpo, reconheceu a jovem por meio de seus brincos.
Durante as investigações, Wellington confessou que, após matar a filha, dormiu no mesmo apartamento onde ocorreu o crime e, no dia seguinte, foi trabalhar normalmente. Ele também admitiu ter quebrado as pernas de Rayssa para colocá-la na caixa utilizada no transporte do corpo. Além disso, afirmou ter pago R$ 10 a um morador de rua para que este comprasse etanol e incendiasse o corpo da filha. No entanto, o morador de rua negou a versão de Wellington, alegando que fugiu ao perceber que se tratava de um corpo humano.
Wellington foi preso em flagrante na tarde de terça-feira, 26 de março, inicialmente por destruição de cadáver. Posteriormente, foi indiciado por homicídio triplamente qualificado: por asfixia, por dificultar a defesa da vítima e por feminicídio. A Justiça decretou sua prisão preventiva na quarta-feira, 27 de março. Histórico criminal revelou que Wellington já possuía passagens por roubo, tráfico de drogas e tentativa de homicídio.
Antes do crime, Wellington cumpria pena em regime aberto desde abril de 2023, após progressão concedida pela Justiça. Relatórios indicavam que ele apresentava "boa tolerância à frustração" e controle sobre seus "níveis de agressividade e impulsividade". No entanto, menos de um ano depois, ele cometeu o feminicídio contra a própria filha.
A motivação do crime, segundo Wellington, foi atingir a ex-mulher, com quem teve um relacionamento de 18 anos e do qual não aceitava o término. Ele acreditava que Rayssa havia influenciado a mãe a se separar e a buscar novos relacionamentos, o que teria desencadeado sua ira e culminado no assassinato da filha.
O caso gerou grande comoção e destacou questões relacionadas à violência doméstica e ao feminicídio no Brasil. Autoridades e especialistas reforçaram a importância de medidas preventivas e de apoio às vítimas para evitar que tragédias como essa se repitam. A sociedade foi chamada a refletir sobre os sinais de comportamentos abusivos e a necessidade de intervenção precoce em situações de risco.
A investigação prossegue, buscando esclarecer todos os detalhes e eventuais participações no crime. Enquanto isso, familiares e amigos de Rayssa lamentam a perda trágica e precoce da jovem, vítima de um ato brutal cometido por seu próprio pai.
Anúncio Publicitário
fonte: /brasil.guiabeneficiossociais.com.br
Comentários
Postar um comentário